Lô
Nunca seria o argentino
Tocou à beira...foi ribanceira da juventude..
Se dedicou não ao grandioso, mas fez o brasil se deitar ao sol sa terde de Minas
Compôs o lado lento
Enquanto tudo pedia tropicália
Foi esse poema esticado no varal
Lô, guri do Milton- que foi velho desde guri.
Lô que foi jovem até o fim..
Que teve o sol na cabeça, não precisou mais
Fonte inocente dos azuis
E em mim, nos que amo,
É como um código de boa amizade
O Clube que todos quisemos habitar nunca existiu...
Por isso, fica e ultrapassa o exato..
Anuncia o quase que somos todos quando sonhamos
O quase bastará
Comentários
Postar um comentário